Com demanda em alta, setor moveleiro precisará de crédito para manter o ritmo de produção e vendas em 2022
O setor moveleiro, que resistiu bravamente durante a pandemia – afinal, as pessoas passaram a cuidar mais das suas casas, até a fazer reformas e abrir espaços para acomodar seus home offices – deve ter um impulso extra a partir de agora por dois outros motivos. O primeiro é a volta dos casamentos; e o segundo o aquecimento do mercado imobiliário.
Em relação aos casamentos, que ficaram em banho-maria durante o período de confinamento, estudo realizado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), aponta que a quantidade de uniões deve saltar 47% no primeiro semestre de 2022 na comparação com o mesmo período deste ano.
“Os marceneiros estão recusando serviços pois não conseguem dar conta de tantos pedidos. A indústria e o comércio precisarão de capital de giro para financiar insumos e comprar mercadorias para atender a demanda, e a ACCREDITO tem várias opçõesde serviços financeiros para ajudar neste momento”, diz Milton Luiz de Melo Santos, presidente da fintech.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas de móveis no varejo brasileiro aumentou 4,6% em nove meses, até setembro. Já em 12 meses o acumulado é de 8,7%. Em termos de receitas, os aumentos foram de 12,8% e de 13,5%, respectivamente.
De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), a escalada de recuperação não só restabeleceu quase todo o volume perdido na primeira metade do ano passado como também colocou o setor moveleiro de volta aos rumos do desenvolvimento.
Dados da entidade, coletados em parceria com o IBGE/SECEX/ME e IEMI, mostram um aumento de 23,7% no volume produzido nas fábricas de móveis de janeiro a junho. Em receita, o crescimento foi de 28,2% e a expectativa para o fechamento de 2021 é de avançar ao menos 8,5% em volume e 3,6% em receita.
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