Antecipação de recebíveis na ACCREDITO é simples e sem burocracia
A antecipação de recebíveis é uma linha de crédito muito simples de usar pelas pequenas e médias empresas e bastante segura para os credores. Com a regra que instituiu em julho a portabilidade desses recebíveis e a criação de novas registradoras, a tendência é de que os custos fiquem mais baixos para as MPE.
“Sem dúvida, vai democratizar o mercado, e já estamos registrando uma evolução aqui na ACCREDITO”, diz o presidente da fintech, Milton Luiz de Melo Santos.
Para ele, porém, ainda é preciso superar algumas barreiras para que esse novo arranjo avance e cumpra seus objetivos plenamente: “A interoperabilidade entre as diversas registradoras ainda não funciona 100%”, diz. Hoje existem quatro delas operando: a CIP, a maior delas – com a qual a ACREDITO tem convênio – a TAG, da Stone, a CERC e a mais nova delas, a da B3.
Além de problemas técnicos, que pouco a pouco vão começando a ser solucionados, há ainda o hábito, coisa difícil de quebrar. “Os pequenos resistem a mudar e sair do esquema conhecido. É preciso fazer um trabalho de educação financeira sobre o novo arranjo, para mostrar que com mais players disputando os recebíveis de cartões o lojista poderá se beneficiar fazendo um ‘leilão’ em busca das condições mais vantajosas de prazos e juros”, diz Santos. “Depois que o empresário se convencer a mudar de instituição financeira, vai ver como é fácil e sem burocracia antecipar recebíveis na ACCREDITO”, diz.
Antes da nova regulamentação, as vendas feitas com cartões de determinada ‘maquininha’ só podiam ser antecipadas com a instituição financeira correspondente – cartões que passavam em maquininhas da Rede só podiam ser descontados no Itaú, da GetNet no Santander e assim por diante. Agora, a escolha é livre – o vendedor pode usar qual quiser. “É um divisor de águas que vai ajudar a destravar o mercado de crédito”, conclui o executivo.
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