Indústria cresce 3,9% em 2021, mas perspectiva para 2022 é de desaceleração; veja como a ACCREDITO pode ajudar
Pesquisa do IBGE divulgada no começo deste mês (2/2), relacionada ao desempenho da produção industrial em 2021, apontou expansão de 3,9%, interrompendo dois anos consecutivos de queda: 2019 (-1,1%) e 2020 (-4,5%). O resultado em três anos ainda segue negativo, e só não é pior do que o período de 2014 a 2016.
Segundo relatório de sondagem Industrial da CNI, os principais problemas enfrentados pela indústria no trimestre vão se acumulando: embora a pesquisa tenha revelado uma leve queda de problemas com relação à falta de matéria-prima, elevada carga tributária e taxa de câmbio, outras dificuldades como as taxas de juros mais elevadas, logística de transporte e demanda interna insuficiente passaram a ganhar mais destaque no mapa de riscos da indústria nacional.
Muitos analistas preveem que dificilmente a indústria seja destaque da atividade econômica em 2022 – a média das previsões aponta para uma expansão de 0,5% – cedendo lugar para setores como a agropecuária e processos mais cíclicos, como os gastos governamentais e as exportações.
Segundo a CNI, por exemplo, a indústria de transformação (que fabrica produtos como automóveis, roupas, máquinas e equipamentos) deve crescer apenas 0,5% no ano que vem, caso o fornecimento de insumos se normalize no segundo semestre. Mas, se isso não ocorrer, o setor pode ter retração de 2,5%.
Embora a situação seja ainda mais dura para os pequenos, é possível acelerar vendas com desconto de duplicatas, antecipando valores a receber – uma das linhas que a ACCREDITO oferece para MEIs e PMEs.
Mesmo com a alta dos juros, o custo pode sair mais baixo do que dar um desconto à vista para o comprador – que muitas vezes exige taxas acima de 10%. De quebra, ao antecipar recebíveis, a pequena indústria pode comprar mais e melhorar seus estoques, já que terá liquidez para negociar.
Na ACCREDITO, a empresa pode antecipar até R$ 250 mil, com taxas a partir de 1,72% ao mês – o mínimo é de R$ 1 mil e máximo de R$ 50 mil por borderô. Simule aqui.
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